BOLETIM
EPIDEMIOLÓGICO
SERVIÇO DE
EPIDEMIOLOGIA / HFSE / SAS / MS
ANO XXX - Nº 57 –
JUL A DEZ / 2019
COVID-19
A Coronavirus Disease 2019 (COVID-19), doença causada pelo Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 (SARS-CoV-2), foi declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11/03/2020, configurando um importante desafio para a saúde pública mundial neste século. A transmissão entre seres humanos ocorre através do contato próximo com gotículas respiratórias, por contato direto com pessoas infectadas ou fômites. A transmissão aérea é possível durante procedimentos geradores de aerossóis realizados no atendimento ao caso.
A rápida dispersão da doença da província de Hubei, na China, para outros 196 países está relacionada a diversos fatores, como densidade populacional, alta transmissibilidade do vírus e rapidez dos meios de transporte. Até o momento, não há vacina ou medicamento específico disponível para o controle da doença, de forma que as melhores medidas de controle são diagnóstico precoce com amplo acesso a testagem, distanciamento social, uso de máscara, medidas de higiene, tratamento de suporte adequado aos casos graves e notificação/investigação dos casos com publicação oportuna de informações sobre a epidemia.
Até 08/08/2020, a OMS registrou 19.358.405 casos confirmados de COVID-19, com 721.178 óbitos no mundo. No Brasil, a transmissão comunitária do SARS-CoV-2 foi primeiramente reconhecida pelo Ministério da Saúde nos municípios de São Paulo e Rio de Janeiro, em 13/03/2020, e posteriormente em todo o território nacional, em 20/03/2020. Em 08/08/2020, o Brasil já acumulava 3.012.412 casos confirmados e 100.477 óbitos, com uma letalidade de 3,3%, figurando como o segundo país em número absoluto de casos e óbitos por COVID-19 no mundo.
A infecção pelo SARS-CoV-2 pode se apresentar como uma Síndrome Gripal (SG) ou evoluir para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Além disso, há pacientes infectados assintomáticos ou oligossintomáticos, que também podem transmitir o vírus. A doença é de notificação compulsória imediata em todo território nacional. A vigilância também deve incluir indivíduos assintomáticos ou oligossintomáticos com teste positivo para a doença.
No HFSE, o primeiro caso suspeito de COVID-19 foi notificado em 05/03/2020 e, até 25/07/2020, há registro de 1.639 casos (1.213 SG e 426 casos internados). Até aquela data, foram confirmados para COVID-19, 49,5% dos casos suspeitos internados e, dentre os confirmados, a letalidade foi 36,5%. O hospital, apesar de não ser referência para atendimento de casos de COVID-19, apresentou expressivo volume de casos notificados, em geral com alta prevalência de comorbidades associadas. Outros desafios enfrentados foram o afastamento de significativa parcela dos recursos humanos (por adoecimento ou por configurarem grupo de risco para formas severas da COVID-19), a baixa oferta de testes para diagnóstico, sobretudo para funcionários com síndrome gripal na fase inicial da pandemia, e a necessidade de capacitação continuada das equipes, inclusive quanto ao uso racional de equipamentos de proteção individual.
Os profissionais de saúde apresentam risco adicional ao já estabelecido na comunidade, especialmente aqueles diretamente envolvidos na assistência de pacientes suspeitos ou confirmados para COVID-19. O risco pode ser ainda maior quando se inclui outros fatores como longa duração da jornada de trabalho e não adesão às medidas de higienização.
A prevenção da transmissão da COVID-19 no ambiente hospitalar envolve a implementação de medidas de precaução adequadas durante todo o trajeto do paciente desde a sua entrada na unidade. Dentre as estratégias de prevenção e controle, destacam-se: uso do EPI adequado em cada etapa da assistência, higienização das mãos, coleta da história clínica com identificação oportuna do paciente sintomático, notificação do caso suspeito, acesso a testagem, orientação de pacientes/familiares e suporte terapêutico oportuno. Além disso, é fundamental a parceria da gestão local com a equipe assistente para a adequada acomodação dos casos suspeitos em leitos de precaução respiratória, de forma a minimizar a possibilidade transmissão intra-hospitalar.
Sarampo:
perfil clínico epidemiológico dos casos notificados no HFSE no período de 2019
a 2020
Eleuterio, T.A.1; Pereira, A.G.L.1; Escosteguy,
C.C.1; Marques, M.R.V.E.1; Silva, A.C.R2.; Ostrovski,
R.3; Almeida, B.C.F4.; Oliveira, P.W.M4.
1Serviço de Epidemiologia/HFSE; 2Acadêmica Bolsista de
Enfermagem do HFSE/MS; 3Residência Multiprofissional em Saúde
Coletiva/IESC/UFRJ; 4Graduação em Saúde Coletiva/IESC/UFRJ;.
Introdução: O sarampo é uma doença viral aguda, imunoprevinível e de notificação compulsória em todo o território nacional. O Brasil foi certificado como zona livre de sarampo em 2016 pela Organização Mundial de Saúde, sendo o último caso notificado em 2015. Em 2018 houve a reintrodução do vírus, sendo confirmados 10.330 casos da doença. Em 2019, foram confirmados 18.203 e em 2020, até 25/07/2020, 7.293 casos. Dentre os fatores que podem ter contribuído para esta situação, destaca-se a redução da cobertura vacinal
Objetivos: Descrever o perfil clínico- epidemiológico dos casos notificados de sarampo no Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE), no contexto do recente surto da doença, a partir de 2019.
Metodologia: Estudo descritivo exploratório, a partir de base de dados da vigilância epidemiológica do HFSE, e coleta de dados complementares em prontuários médicos e fichas de investigação do SINAN.
Resultados e discussão: Foram notificados, de agosto/2019 a abril/2020, 21 casos individuais e 1 surto ocorrido em fevereiro/2020 envolvendo residentes médicos da Pediatria. Dos 21 casos, 14 foram confirmados, 6 descartados e 1 considerado evento adverso pós-vacina triviral. O critério de confirmação foi laboratorial em 57,1% e clínico-epidemiológico em 42,9%.
O gráfico 1 mostra a distribuição temporal dos casos, sendo que 12 casos (57,1%) foram notificados em fevereiro e março/2020.
Dos casos, 14 (66,7%) eram do sexo feminino e 7 (33,3%) masculino. A idade variou de <1 ano a 58 anos (mediana 18 anos), sendo que 11 (52,4%) tinham até 19 anos de idade e 10 (47,6%) tinham 20 anos ou mais. Quanta à raça/cor de pele, foi referida como branca em 11 (52,4%), parda em 8 (38,1%) e em 2 ignorada. Quanta à escolaridade, 9 casos (42,9%) possuíam ensino superior completo, dos quais 7 eram residentes médicos do HFSE (Pediatria e Clínica Médica).
Do total de casos, 16 (76,2%) referiram ter pelo menos 1 dose de vacina contra o sarampo; destes, apenas 6 37,5% referiram esquema completo.
Em relação ao município de residência 15 (71,4%) residiam no município do Rio de Janeiro, 5 (23,8%) na Baixada Fluminense e 1(4,8%) em Teresópolis.
A tabela 2 apresenta os sinais e sintomas informados. Além do exantema, presente em 100%, os sinais e sintomas mais frequentes foram: febre (85,7%), coriza (71,4%) e tosse (66,7%). Considerando apenas os 14 casos confirmados, o percentual de tosse (50,0%), coriza (64,3%) e adenomegalia (28,6%) foi um pouco menor; e o de conjuntivite (42,9%) e dor retroocular (35,7%) um pouco maior do que no total de casos suspeitos.
Gráfico 1. Distribuição dos casos
suspeitos de sarampo por semana epidemiológica da notificação, HFSE, 2019- 02/04/2020
(n=21).
Fonte: Serviço de
Epidemiologia/HFSE
Tabela 2. Distribuição dos sinais e sintomas dos casos suspeitos e
confirmados de sarampo notificados no HFSE, 2019-02/04/2020.
|
Sinais e Sintomas |
Todos os casos |
Casos confirmados |
|
Exantema |
21 (100,0%) |
14 (100,0%) |
|
Febre |
18 (85,7%) |
12 (85,7%) |
|
Coriza |
15 (71,4%) |
9 (64,3%) |
|
Tosse |
14 (66,7%) |
7 (50,0%) |
|
Adenomegalia |
9 (42,9%) |
4 (28,6%) |
|
Conjuntivite |
8 (38,1%) |
6 (42,9%) |
|
Dor retroocular |
5 (23,8%) |
5 (35,7%) |
|
Artralgia |
3 (14,3%) |
1 (7,4%) |
|
Total |
21 |
14 |
Fonte: Serviço de Epidemiologia/HFSE
Conclusões: O estudo
contribuiu para o conhecimento do perfil dos casos de sarampo no HFSE.
Observou-se o aumento recente no número de casos suspeitos e confirmados,
corroborando a necessidade de reforço no diagnóstico e acompanhamento
adequados, e a importância da prevenção por meio da imunização adequada.
Sífilis Congênita: perfil clínico-epidemiológico dos casos
notificados no HFSE, 2007-2019
Eleuterio, T.A.1; Pereira,
A.G.L.1; Escosteguy, C.C.1; Marques, M.R.V.E.1;
Silva, A.C.R2.; Ostrovski, R.3; Almeida, B.C.F4.;
Oliveira, P.W.M4.
1Serviço de Epidemiologia/HFSE; 2Acadêmica Bolsista de
Enfermagem do HFSE/MS; 3Residência Multiprofissional em Saúde
Coletiva/IESC/UFRJ; 4Graduação em Saúde Coletiva/IESC/UFRJ.
Introdução: A sífilis congênita é resultado da transmissão da bactéria Treponema pallidum da gestante para o
concepto, via transplacentária ou, ocasionalmente, por meio de contato direto
com a lesão sifilítica no momento do parto (transmissão vertical). Apesar de o SUS
disponibilizar testes diagnósticos e tratamento para as gestantes, no contexto
da assistência pré-natal – considerada a medida de Saúde Pública mais efetiva
para o controle da sífilis congênita – sua incidência permanece elevada no
Brasil. No estado do Rio de Janeiro, a taxa de incidência foi a mais elevada
dentre todas as Unidades da Federação em 2018, atingindo 18,7 casos/1.000
nascidos vivos.
Objetivo: Descrever o
perfil clínico- epidemiológico dos casos notificados de sífilis congênita no
Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE), de janeiro de 2007 a outubro
de 2019.
Metodologia: Estudo
descritivo exploratório, a partir de base de dados da vigilância epidemiológica
do HFSE, e coleta de dados complementares em prontuários médicos e fichas de
investigação do SINAN.
Resultados e discussão: No período estudado, foram notificados 513
casos de sífilis congênita, tendo ocorrido incremento no número de casos, de 18
registrados em 2007, primeiro ano do estudo, para 66 casos até outubro de 2019,
último ano do período (Figura 1). Desses recém-natos, 48,1% eram do sexo feminino, 46,2% do sexo masculino e 5,7%
tiveram informação sobre o sexo ignorada. Com relação à distribuição de
raça/cor, a predominante foi parda, com 39,8% dos casos, seguida da branca com 26,7%,
preta com 14,2% e amarela com 0,2%; tal informação foi ignorada em 19,1%.
Quanto ao perfil materno, 50,7% das gestantes
estavam na faixa etária de 20 a 29 anos, 28,8% com 30 anos ou mais e 11,5% até
19 anos. Quanto à escolaridade, 46,6% das mães tinham ensino fundamental
completo, 30,8% ensino médio, 1,9% ensino superior e 0,8% eram analfabetas; em
19,9% tal informação era ignorada.
Com relação à assistência pré-natal, 86,5%
das gestantes realizaram pré-natal e, dentre estas, 65,8% o realizaram no HFSE.
A tabela 1 apresenta a distribuição dos casos segundo tratamento da sífilis na
gestação, observando-se elevado percentual de tratamento inadequado ou não
realizado. 74,9% das mães tiveram
diagnóstico de sífilis durante o pré-natal; e 62,8% receberam tratamento
inadequado. Apenas 17,9% dos parceiros foram tratados.
Quanto à evolução dos casos, 90,2% foram
nascidos vivos, 0,6% vieram a óbito por outras causas, 0,6% foram natimortos,
0,4% vieram a óbito por sífilis congênita, 0,4% evoluíram como aborto e 7,8%
tiveram evolução ignorada.
Dentre os nascidos vivos, os casos foram
majoritariamente assintomáticos (58,9%); dentre os 108 sintomáticos, 64,8%
tiveram icterícia, 9,3% lesões cutâneas, 8,3% hepatomegalia, 8,3% anemia e 6,5%
apresentaram prematuridade.
Figura 1. Casos de sífilis
congênita notificados pelo HFSE, distribuídos por ano, 2007 a 2019.

Fonte: Serviço de
Epidemiologia/HFSE
Tabela 1. Distribuição dos casos
de sífilis congênita segundo tratamento da sífilis materna, 2007 a 2019.
|
Esquema de tratamento da sífilis |
Frequência |
% |
|
Inadequado |
322 |
62,8 |
|
Não Realizado |
62 |
12,1 |
|
Adequado |
49 |
9,6 |
|
Ignorado |
80 |
15,6 |
|
Total |
513 |
100 |
Fonte: Serviço de
Epidemiologia/HFSE
Conclusões: O estudo contribuiu para o conhecimento
do perfil dos casos de sífilis congênita notificados no HFSE no período
observado, subsidiando planejamento de ações específicas para o agravo em
questão.
Referências:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância
em Saúde: volume único – 3ª ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim
Epidemiológico de Sífilis. Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
Reis, Gilson Jácome dos et al. Diferenciais intraurbanos da sífilis
congênita: análise preditiva por bairros do Município do Rio de Janeiro,
Brasil. Cadernos de Saúde Pública [online]. 2018, v. 34, n. 9 [Acesso 20
Fevereiro 2020]. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0102-311X00105517>.
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
Distribuição dos casos suspeitos de agravos
de notificação compulsória notificados ao Serviço de Epidemiologia/HFSE -
janeiro a dezembro de 2019
|
Agravo |
Feminino |
Masculino |
Total1 |
||||
|
criança |
adolesc. |
adulto |
criança |
adolesc. |
adulto |
||
|
Meningite |
67 |
17 |
144 |
80 |
23 |
150 |
481 |
|
Gestante HIV+ |
0 |
33 |
282 |
0 |
0 |
0 |
315 |
|
AIDS/Infecção assintomática pelo HIV |
3 |
45 |
204 |
2 |
3 |
48 |
305 |
|
Hepatites virais2 |
5 |
2 |
130 |
1 |
2 |
124 |
264 |
|
Criança exposta ao HIV |
105 |
0 |
0 |
139 |
0 |
0 |
244 |
|
Dengue/Febre de chikungunya |
5 |
9 |
113 |
4 |
6 |
54 |
191 |
|
Acidentes de trabalho3 |
0 |
0 |
112 |
0 |
0 |
40 |
152 |
|
Sífilis adquirida (exceto em gestante) |
0 |
4 |
46 |
1 |
2 |
83 |
136 |
|
Tuberculose |
4 |
5 |
45 |
3 |
8 |
63 |
128 |
|
Síndrome respiratória aguda grave |
39 |
2 |
7 |
55 |
3 |
1 |
107 |
|
Sífilis congênita |
47 |
0 |
0 |
33 |
0 |
0 |
80 |
|
Sífilis em gestante |
0 |
17 |
48 |
0 |
0 |
0 |
65 |
|
Doença neuroinvasiva por arbovírus |
1 |
2 |
12 |
2 |
2 |
21 |
40 |
|
Leptospirose |
0 |
0 |
3 |
0 |
3 |
19 |
25 |
|
Violência interpessoal/autoprovocada |
4 |
1 |
4 |
4 |
0 |
1 |
14 |
|
Toxoplasmose gestacional |
0 |
1 |
9 |
0 |
0 |
0 |
10 |
|
Doença falciforme |
0 |
1 |
5 |
1 |
1 |
1 |
9 |
|
Exantema em gestante |
0 |
1 |
8 |
0 |
0 |
0 |
9 |
|
Toxoplasmose congênita |
4 |
0 |
0 |
4 |
1 |
0 |
9 |
|
Doença de Chagas |
0 |
1 |
2 |
0 |
0 |
6 |
9 |
|
Sarampo |
1 |
0 |
0 |
3 |
1 |
0 |
5 |
|
Tétano acidental |
0 |
0 |
0 |
1 |
0 |
3 |
4 |
|
Leishmaniose visceral |
1 |
0 |
0 |
1 |
0 |
1 |
3 |
|
Microcefalia |
0 |
0 |
0 |
3 |
0 |
0 |
3 |
|
Paralisia flácida aguda/poliomielite |
0 |
0 |
1 |
2 |
0 |
0 |
3 |
|
Coqueluche |
1 |
0 |
0 |
1 |
0 |
0 |
2 |
|
Intoxicação exógena |
1 |
0 |
1 |
0 |
0 |
0 |
2 |
|
Malária |
0 |
0 |
2 |
0 |
0 |
0 |
2 |
|
Rubéola |
0 |
0 |
2 |
0 |
0 |
0 |
2 |
|
Esporotricose |
0 |
0 |
1 |
0 |
0 |
1 |
2 |
|
Síndrome da rubéola congênita |
1 |
0 |
0 |
1 |
0 |
0 |
2 |
|
Hanseníase |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
2 |
2 |
|
Evento adverso pós-vacinal |
1 |
0 |
1 |
0 |
0 |
0 |
2 |
|
Febre amarela |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
1 |
1 |
|
Febre maculosa |
0 |
1 |
0 |
0 |
0 |
0 |
1 |
|
Febre pelo vírus Zika |
0 |
0 |
1 |
0 |
0 |
0 |
1 |
|
Esquistossomose |
0 |
0 |
0 |
1 |
0 |
0 |
1 |
|
Difteria |
0 |
0 |
1 |
0 |
0 |
0 |
1 |
|
Óbito materno |
0 |
0 |
2 |
0 |
0 |
0 |
2 |
|
Total |
290 |
142 |
1186 |
342 |
55 |
619 |
2634 |
Criança: <= 12 anos; adolescente: 13 a 19 anos; adulto: >= 20 anos.
1Exclui 35 casos com sexo e/ou idade ignorados: 9 meningites; 3 dengues/febre de chikungunya;
3 hepatites virais; 2 sífilis adquiridas (exceto em gestante); 7 sífilis
congênitas; 9 crianças expostas ao HIV; 1 Síndrome respiratória aguda grave; e
1 tuberculose. Também foi excluído 1 surto de tuberculose. 2Inclui
cicatriz sorológica. 3Inclui 86 acidentes com exposição a material
biológico. Fonte: SINAN e NC – Serviço de Epidemiologia/HFSE. Dados sujeitos a
revisão.
Expediente:
Direção Geral do Hospital Federal
dos Servidores do Estado - Selene Maria Rendeiro Bezerra
Coordenação Assistencial - Antônio
José de Souza Cypriano Neves
Responsável Técnico pela Área de
Epidemiologia - Claudia Caminha Escosteguy
Elaboração - Serviço de
Epidemiologia/HFSE; Residente de Saúde Coletiva Rafael Ostrovski; Acadêmicos de
Saúde Coletiva Brenda Cristine Fernandes de Almeida e Pedro Willian Marques de
Oliveira; Acadêmica Bolsista de Enfermagem Ana Claudia Rodrigues da Silva.
Hospital Federal dos Servidores do
Estado – http://hse.rj.saude.gov.br
Tel: (21) 2291-3131 Ramal 3235.
E-mail: epidemiologia@hse.rj.saude.gov.br