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Nunes, F.G. - Médico do Serviço de Odontologia/Cirurgia Oral e Maxilofacial, MS - HSE. RJ
Marques, A.A. - Médico do Serviço de Odontologia/Cirurgia Oral e Maxilofacial, MS - HSE. RJ
Oliveira, C.H.T. - Médico do Serviço de Odontologia/Cirurgia Oral e Maxilofacial, MS - HSE. RJ
Cortezzi, W. - Médico do Serviço de Odontologia/Cirurgia Oral e Maxilofacial, MS - HSE. RJ
Albuquerque, E.B. - Médico do Serviço de Odontologia/Cirurgia Oral e Maxilofacial, MS - HSE. RJ
As fraturas condilares possuem uma frequência percentual de 25% a 35% das fraturas de mandíbula e geram efeitos extensos como distúrbios na oclusão, desarranjos internos da articulação, anquilose temporo-mandibular, distúrbios no crescimento mandibular resultando em hipoplasia, entre outros.
O tratamento das fraturas condilares é um assunto controverso, visto que, a escolha do método, conservador ou invasivo, gera discordância entre principais autores. Historicamente, a opção por tratamentos conservadores por meio de fixação maxilo-mandibular, especialmente em crianças, tem sido a escolha mais frequente, contudo, a redução aberta pode ser indicada em crianças quando o grau de separação do local de fratura resultar na perda da continuidade óssea e efetividade do centro de crescimento do côndilo, em adultos com mandíbula desdentada e fratura bilateral de colo-condílico com encurtamento dos ramos e mordida aberta anterior, em fraturas cominutivas onde os fragmentos ósseos impede os movimentos mandibulares livres, entre outras.
Neste trabalho será abordado as indicações, acessos e opções de tratamento para as reduções cruentas das fraturas da apófise condilar.
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