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Brandão, B;
Lombardi, A.
A observação da necessidade econômica e da relação existente entre a saúde e a produtividade do trabalhador, desencadeou a observação e a adaptação crescente na relação homem x trabalho. Isto é evidenciado no trabalho informatizado, utilizado na rotina de empresas e instituições. Existem normas regulamentares do Ministério do Trabalho (NR 17), relativas à sua organização, equipamento,e ambiente objetivando a Ergonomia no trabalho (estrutural e temporal).
OBJETIVOS:
Foi feito levantamento através de observação, conhecimento ocupacional e aplicação de questionários, entrevistas e visitas a postos de trabalho informatizado (CPD - HSE/RJ e empresas privadas)
Foram verificadas conseqüências de manutenção de posturas inadequadas tais como flexão de tronco, já que somente 22% dos trabalhadores sentam com o tronco ereto; região cervical com anteropulsão de cabeça; má utilização de membros superiores com abdução e rotação interna de ombros e extensão de punho; aumento da cifose dorsal por incorreção postural e iluminação incorreta; alteração da curvatura lordótica e lombalgias por longa permanência sentado; alterações circulatórias nos membros inferiores pela postura e freqüência irregular de esportes.
Objetivou-se ainda, que a amostragem enfocada reforçasse a atuação preventiva e terapêutica da Fisioterapia.
Orientação de recursos no trabalho informatizado e Atividades Cinésicas Laborativas, embasadas em referências bibliográficas e trabalhos desenvolvidos por fisioterapeutas especializados em diversas empresas. Verificou-se constatando conseqüências da manutenção de posturas inadequadas e da visão da Ergonomia pelas empresas. A atuação preventiva e a intervenção terapêutica adequada produzem benefícios melhorando o desempenho no trabalho com diminuição no risco de DORT e menor custo operacional.
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