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Dantas, R.S.; Antunes, J.C. P.; Costa, M. M.; Nascimento, M.A.L. (Orientadora)
Trata-se de uma pesquisa que se originou a partir de um estudo prévio, da professora-orientadora supracitada, intitulado: "Síndrome da criança com o membro superior imobilizado para infusão venosa".
OBJETIVO: descrever os sinais observados e sintomas relatados por um grupo de alunos submetidos à imobilização do membro superior em sua postura funcional, através de uma tala similar àquela utilizada pela enfermagem para a manutenção do acesso venoso durante a infusão por esta via. É um estudo quase experimental em que se utiliza a abordagem quanti-qualitativa.
METODOLOGIA: utilização da instalação do citado artefato em um dos antebraços de dez acadêmicos de enfermagem do 6° período da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Universidade do Rio de Janeiro. Após um período de seis horas de imobilização do membro superior em postura funcional, ao retirar-se a tala imobilizadora, os componentes da população-alvo responderam a uma entrevista semi-estruturada.
RESULTADOS: Os resultados apresentados com relação aos sinais observados de maior incidência foram: sudorese e dores articulares à manipulação do membro que havia sido imobilizado. Com relação aos sintomas, foram relatados: "dormência", "coceira", irritação, incapacidade e angústia. Concluiu-se que imobilização do membro superior em postura funcional, apesar de ser aquela preconizada pela psicomotricidade como a ideal, ainda assim, causa sensações desagradáveis, o que pode estar relacionado com a atuação das tiras de esparadrapo e com o tempo de imobilização.
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