Você está em: Home >>>> Profissionais de Saúde >>>> Revista Médica >>>> Volume 36 Número 4 >>>> Tema Oral 16 - Presença de Atitudes para Prevenção do Câncer de Mama
Fabricio, M. I. M. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
Arrowsmith-Cook, D. M. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
Musolino, E. H. C. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
Martins, E. C. V. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
Scarpa, F. C. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
Velger, F. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
Oliveira, G. B. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
Magosso, M. L. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
Stuckus, M. Z. O. - Faculdade de Medicna da Universidade Estácio de Sá
O câncer de mama é o que mais acomete a mulher e é diagnosticado muitas vezes em estágio avançado. O INCA recomenda o auto-exame mamário como prevenção e para antecipar o diagnóstico da doença pela impossibilidade de realização do rastreio radiológico no país.
Identificar a presença de fatores de risco e de atitudes para prevenção do câncer de mama na população inserida no atendimento ambulatorial de uma unidade primária de assistência à saúde.
Entrevista após consentimento de pacientes com 18 anos ou mais que aguardavam atendimento ambulatorial no CMS Manuel José Feneira.
Entrevistadas 157 mulheres entre 18 e 82 anos, das quais 78,2% tinham até primeiro grau. Havia história familiar de câncer de mama em 13,4%. Em 84,1% dos casos, as mulheres freqüentavam o ginecologista, mas em 24,7% as mamas não foram examinadas pelo médico. 85,3% das mulheres entrevistadas conhecem o auto-exame de mamas, 82,7% sabem sua importância e 66,4% o realizam. Dentre as mulheres que não fazem o auto-exame, 53,7% referem que não conhecem a técnica. A freqüência de realização do auto-exame foi maior nas mulheres com maior grau de instrução e nas que referiram saber sua importância, mas não foi maior nas mulheres com história familiar positiva para câncer de mama.
A amostra estudada não apresenta alto risco para câncer de mama. A maioria das entrevistadas conhece o auto-exame e o pratica, embora não tenha sido avaliado se a sua técnica estava correta. As mulheres que não realizam o auto-exame referiram que não o fazem porque desconhecem a técnica.
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