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Fernandes.C.F. - Médico do Serviço de Clínica Médica - Setor de Endocrinologia, MS - HSE. RJ
Terán.C.A. - Médico do Serviço de Clínica Médica - Setor de Endocrinologia, MS - HSE. RJ
Gama.G.N.S. - Médico do Serviço de Clínica Médica - Setor de Endocrinologia, MS - HSE. RJ
D'Hippólito, M. - Médico do Serviço de Clínica Médica - Setor de Endocrinologia, MS - HSE. RJ
Laun. I. C. - Médico do Serviço de Clínica Médica - Setor de Endocrinologia, MS - HSE. RJ
Observa-se na literatura aumento da incidência de patologias relacionadas ao sistema imunológico nos pacientes e familiares portadores de doenças tireoidianas.
A miastenia gravis é encontrada em cerca de 1% dos pacientes hipertireoideos em geral, enquanto cerca de 3 a 6% daqueles com diagnóstico inicial de miastenia gravis apresentam doença de Basedow Graves.
RPS, 29 anos, casada, diarista, parda, natural e procedente do Rio de Janeiro, procurou o Hospital dos Servidores do Estado em 08/02/2000, com diagnóstico de hipertireoidismo e miastenia há 2 anos. Timectomizada em 1989. Encontrava-se na 10ª semana de gestação, em uso de Propiltiouracil 300mg/dia e Mestinon 120mg/dia. Apresentou sintomas de descompensação clínica do hipertireoidismo, aumentada a dose do Propiltiouracil para 400mg/dia. Na 33ª semana de gestação foi internada na Unidade Materno-Infantil com fraqueza muscular intensa e dispnéia. Diagnosticada pneumonia. Tratada com Eritromicina. Realizado parto cesareano na 37ª semana de gestação. Deu à luz uma criança do sexo feminino em boas condições de saúde. A paciente encontra-se em acompanhamento ambulatorial.Não pôde amamentar, pela necessidade de manter as medicações.
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