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Poster 15

Tuberculose Laringo - Traqueo - Brônquica

Romano, S. E. - Serviço de Clínica Médica - Setor de Pneumologia do Hospital dos Servidores do Estado ( H.S.E.) - R.J. - M.S.

Mayrinck, L. M. - Serviço de Clínica Médica - Setor de Pneumologia do Hospital dos Servidores do Estado ( H.S.E.) - R.J. - M.S.

Silva Júnior, J. L. J. - Serviço de Clínica Médica - Setor de Pneumologia do Hospital dos Servidores do Estado ( H.S.E.) - R.J. - M.S.

Rodrigues Neto, A. A. - Serviço de Clínica Médica - Setor de Pneumologia do Hospital dos Servidores do Estado ( H.S.E.) - R.J. - M.S.

A Tuberculose endobrônquica, cujo envolvimento corresponde à traquéia e aos grandes brônquios, era muito comum no período pré-tuberculostático e em 60% dos casos havia concomitância de tuberculose pulmonar na forma cavitária. A TB de laringe é atualmente considerada uma doença incomum.

Antes da moderna quimioterapia, essa apresenta incidência à cerca de 70% e de forma grave. É freqüente a incidência concomitante da TB de Laringe e da TB endobrônquica, bem como a pulmonar, considerada por alguns autores fatal.

Atualmente a incidência de TB pulmonar concomitante com lesões laringotraqueais variam de 4 a 18%. As manifestações clínicas de TB Laringotraqueal são: rouquidão progressiva, tosse seca. Estes sintomas iniciam-se semanas a meses antes do diagnóstico.

A visualização das lesões laringo-traqueo-brônquicas através da broncofibroscopia, a pesquisa de BAAR nego no escarro, radiografia de tórax normal, podem mimetizar outras patologias e conduzir a diagnostico tardio. Tuberculóstatico deve ser empregado o mais cedo possível a fim de evitar a temível seqüela: estenose. Uso de corticosteróide é controverso.

Recentemente acompanhamos 1 caso de TB laringotraqueal no PCTH do HSE/RJ. Mulher, 21 anos, com rouquidão, tosse seca e febre esporádica há quatro meses. Encaminhada inicialmente ao serviço de ORL do HSE, 1 mês antes do diagnostico, com relatório de grande edema de laringe sI visualização de cordas vocais. Radiografia do tórax cl processo infiltrativo difuso, aspecto micronodular. BAAR positivo no escarro. Iniciado esquema RHZ e corticoide. Após 30 dias de tratamento, retomo parcial da voz e redução drástica da tosse.

Note que as informações aqui disponibilizadas são de caráter complementar, não substituindo, em hipótese alguma, as visitas regulares ao médico ! Evite a auto-medicação, consulte, sempre, um profissional devidamente capacitado !
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